28/12/2009 12h16 - Atualizado em
05/01/2017 15h00
OFES encerra o ano com avaliação positiva da temporada.
A Temporada 2009 da Orquestra Filarmônica do Espírito Santo foi um sucesso. Foram 21 programas diferentes, sendo uma opereta (A viúva alegre) e uma ópera em forma de concerto (O elixir do amor).
Foram homenageados os compositores Mendelssohn, pelos 200 anos do nascimento (Sinfonias 1, 3, 4 e 5, Concerto para violino, Abertura Son and Stranger), Haydn, pelos 200 anos da morte (Sinfonias 101, 104 e Concerto para trompete), Villa-Lobos, pelos 50 anos da morte, com a série Viva o Villa! (Choros 6, Bachianas Brasileiras nº 7, Sinfonietta 1 e Bachianas Brasileiras nº 5) e Cláudio Santoro, pelos 90 anos do nascimento e 20 anos da morte (Sinfonia 4).
De Brahms apresentamos a Sinfonia 4 e as aberturas Festival Acadêmico e Trágica, de Dvorak, a Sinfonia 8, de Schumann, a Sinfonia 3 - Renana e o Concerto para piano, de Tchaikovsky, Romeu e Julieta, de Prokofiev, a Sinfonia Clássica, de Shostakovich, os Concertos para piano 1 e 2, de Strauss, o segundo Concerto para trompa e o Concerto para oboé e de Mussorgsky/Ravel, Quadros de uma exposição. Apresentamos ainda a célebre Pavane pour une infante defunte, de Ravel, o Concerto de Aranjuez, de Rodrigo, o Concerto para violino, as aberturas Coriolano e Egmont e o terceiro Concerto para piano, de Beethoven, o Concerto para violino, de Max Bruch, o Concerto para trompete, de Arutiunian, a Serenata para cordas, de Elgar, além de três Concertos para piano (12, 19 e 21), duas aberturas (Cosi fan tutte e La clemenza di Tito) e da Missa da Coroação, de Mozart.
Fizemos música brasileira de Sérgio di Sabbato, Dimitri Cervo e Pe. João de Deus de Castro Lobo, além da estréia mundial de uma obra do compositor capixaba Carlos Cruz (Lendas Capixabas).
Além de seu maestro titular, Helder Trefzger e de seu maestro adjunto, Modesto Flávio, vários maestros trabalharam, como convidados, com a OFES, incluindo nomes reconhecidos, como Roberto Duarte, Isaac Karabtchevsky, André Cardoso, Ernani Aguiar, Guilherme Mannis, Manfredo Schmiedt, Marcos Arakaki e Leandro Carvalho. Também regeram a OFES o maestro russo, naturalizado canadense, Yuli Turovsky (Diretor artístico e regente do I Musici, de Montreal), o brasileiro Jorge Richter (professor da East Carolina University, dos Estados Unidos) e o italiano Sergio Oliva, do Teatro da Ópera de Roma.
Recebemos solistas do porte de Eduardo Monteiro (piano), Daniel Guedes (violino), Paulo Pedrassoli (violão), Jerzy Milewski (violino), Nailson Simões (trompete), Nikolay Alipiev (trompa), Giulio Draghi (piano), André Signorelli (piano), Antônio Marcos Cardoso (trompete), Marcelo Verzoni (piano), Aleyson Scopel (piano), Alessandro Borgomanero (violino) e Felipe Prazeres (violino).
Do exterior vieram a pianista russa Irina Voro, o tenor italiano Fabio Andreotti, a pianista brasileira radicada em Paris, Helena Elias e o premiado oboísta suíço, Thomas Indermühle.
Cantores líricos capixabas também se apresentaram com a OFES, como a consagrada soprano Nathércia Lopes, além de outros nomes de forte presença na cena lírica, como Kátya Oliveira, Meire Norma, Maristela Araújo, Lúcia Brunoro, Alessandro Santana, Eduardo Santa Clara, Renato Gonçalves e Patrick do Val. Recebemos também os cantores Lício Bruno, Sérgio Weintraub, Saulo Javan, Felipe Oliveira e Lúcia Bianchini.
Colaboraram imensamente com a nossa temporada o Coro Sinfônico da FAMES (Reg. Sanny Souza), o Coral Camerata Cefetes (Reg: Heraldo Filho), o Coro Arcelor Mittal Tubarão (Reg: Adolfo Alves), o Coro do SESI (Reg.Leonardo David), o Coro de Câmera de Vitória (Reg. Cláudio Modesto), o Coral Canto Livre (Reg. Fernanda Martins Moreira) e a Orquestra Camerata Sesi (Reg. Leonardo David), além dos coros infantis Doce Harmonia e Sonhos e Sons, de dois Centros Integrados da Criança e do Adolescente (Caic) de Serra e o coro Arco-Íris, do Instituto João XXIII, de Vitória, todos dirigidos pela regente Alice Nascimento. Colaboraram ainda, como solistas, o violonista John Kennedy e o trompista, integrante da OFES, Alan de Souza.
Em 2009 visitamos mais seis municípios, que receberam a orquestra pela primeira vez: Baixo Guandu, Barra de São Francisco, São Gabriel da Palha, Santa Tereza, Itaguaçú e Rio Novo do Sul. A cada visita houve uma grande mobilização na cidade e o público compareceu em massa, prestigiando e aplaudindo a orquestra. Nessas apresentações foram executadas obras de Rossini, Vivaldi, Villa-Lobos, Mozart e Suppé
.
Por fim, a Série A Orquestra nas Escolas, que nesse ano apresentou a obra Pedro e o Lobo, de Prokofiev, contribuiu para a democratização do acesso à cultura, levando música e cidadania às escolas públicas da Região Metropolitana da Grande Vitória, obteve também um grande êxito.
Conseguimos isso tudo graças ao inequívoco apoio da Secretaria de Estado da Cultura, que, com grande sensibilidade, apoiou e patrocinou toda essa temporada. Foi fundamental ainda a parceria com a Rede Gazeta, na divulgação de nossos concertos. Acreditamos que a próxima temporada da OFES seguirá os passos trilhados em 2009, e será marcada pela busca incessante de um crescimento pautado pela qualidade, a fim de tornar possível o acesso da população à música dos grandes mestres.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Secult
Larissa Ventorim
3345.9273/9902.1627
comunicacao@secult.es.gov.br
Texto de Helder Trefzger
Maestro Titular da OFES
Foram homenageados os compositores Mendelssohn, pelos 200 anos do nascimento (Sinfonias 1, 3, 4 e 5, Concerto para violino, Abertura Son and Stranger), Haydn, pelos 200 anos da morte (Sinfonias 101, 104 e Concerto para trompete), Villa-Lobos, pelos 50 anos da morte, com a série Viva o Villa! (Choros 6, Bachianas Brasileiras nº 7, Sinfonietta 1 e Bachianas Brasileiras nº 5) e Cláudio Santoro, pelos 90 anos do nascimento e 20 anos da morte (Sinfonia 4).
De Brahms apresentamos a Sinfonia 4 e as aberturas Festival Acadêmico e Trágica, de Dvorak, a Sinfonia 8, de Schumann, a Sinfonia 3 - Renana e o Concerto para piano, de Tchaikovsky, Romeu e Julieta, de Prokofiev, a Sinfonia Clássica, de Shostakovich, os Concertos para piano 1 e 2, de Strauss, o segundo Concerto para trompa e o Concerto para oboé e de Mussorgsky/Ravel, Quadros de uma exposição. Apresentamos ainda a célebre Pavane pour une infante defunte, de Ravel, o Concerto de Aranjuez, de Rodrigo, o Concerto para violino, as aberturas Coriolano e Egmont e o terceiro Concerto para piano, de Beethoven, o Concerto para violino, de Max Bruch, o Concerto para trompete, de Arutiunian, a Serenata para cordas, de Elgar, além de três Concertos para piano (12, 19 e 21), duas aberturas (Cosi fan tutte e La clemenza di Tito) e da Missa da Coroação, de Mozart.
Fizemos música brasileira de Sérgio di Sabbato, Dimitri Cervo e Pe. João de Deus de Castro Lobo, além da estréia mundial de uma obra do compositor capixaba Carlos Cruz (Lendas Capixabas).
Além de seu maestro titular, Helder Trefzger e de seu maestro adjunto, Modesto Flávio, vários maestros trabalharam, como convidados, com a OFES, incluindo nomes reconhecidos, como Roberto Duarte, Isaac Karabtchevsky, André Cardoso, Ernani Aguiar, Guilherme Mannis, Manfredo Schmiedt, Marcos Arakaki e Leandro Carvalho. Também regeram a OFES o maestro russo, naturalizado canadense, Yuli Turovsky (Diretor artístico e regente do I Musici, de Montreal), o brasileiro Jorge Richter (professor da East Carolina University, dos Estados Unidos) e o italiano Sergio Oliva, do Teatro da Ópera de Roma.
Recebemos solistas do porte de Eduardo Monteiro (piano), Daniel Guedes (violino), Paulo Pedrassoli (violão), Jerzy Milewski (violino), Nailson Simões (trompete), Nikolay Alipiev (trompa), Giulio Draghi (piano), André Signorelli (piano), Antônio Marcos Cardoso (trompete), Marcelo Verzoni (piano), Aleyson Scopel (piano), Alessandro Borgomanero (violino) e Felipe Prazeres (violino).
Do exterior vieram a pianista russa Irina Voro, o tenor italiano Fabio Andreotti, a pianista brasileira radicada em Paris, Helena Elias e o premiado oboísta suíço, Thomas Indermühle.
Cantores líricos capixabas também se apresentaram com a OFES, como a consagrada soprano Nathércia Lopes, além de outros nomes de forte presença na cena lírica, como Kátya Oliveira, Meire Norma, Maristela Araújo, Lúcia Brunoro, Alessandro Santana, Eduardo Santa Clara, Renato Gonçalves e Patrick do Val. Recebemos também os cantores Lício Bruno, Sérgio Weintraub, Saulo Javan, Felipe Oliveira e Lúcia Bianchini.
Colaboraram imensamente com a nossa temporada o Coro Sinfônico da FAMES (Reg. Sanny Souza), o Coral Camerata Cefetes (Reg: Heraldo Filho), o Coro Arcelor Mittal Tubarão (Reg: Adolfo Alves), o Coro do SESI (Reg.Leonardo David), o Coro de Câmera de Vitória (Reg. Cláudio Modesto), o Coral Canto Livre (Reg. Fernanda Martins Moreira) e a Orquestra Camerata Sesi (Reg. Leonardo David), além dos coros infantis Doce Harmonia e Sonhos e Sons, de dois Centros Integrados da Criança e do Adolescente (Caic) de Serra e o coro Arco-Íris, do Instituto João XXIII, de Vitória, todos dirigidos pela regente Alice Nascimento. Colaboraram ainda, como solistas, o violonista John Kennedy e o trompista, integrante da OFES, Alan de Souza.
Em 2009 visitamos mais seis municípios, que receberam a orquestra pela primeira vez: Baixo Guandu, Barra de São Francisco, São Gabriel da Palha, Santa Tereza, Itaguaçú e Rio Novo do Sul. A cada visita houve uma grande mobilização na cidade e o público compareceu em massa, prestigiando e aplaudindo a orquestra. Nessas apresentações foram executadas obras de Rossini, Vivaldi, Villa-Lobos, Mozart e Suppé
.
Por fim, a Série A Orquestra nas Escolas, que nesse ano apresentou a obra Pedro e o Lobo, de Prokofiev, contribuiu para a democratização do acesso à cultura, levando música e cidadania às escolas públicas da Região Metropolitana da Grande Vitória, obteve também um grande êxito.
Conseguimos isso tudo graças ao inequívoco apoio da Secretaria de Estado da Cultura, que, com grande sensibilidade, apoiou e patrocinou toda essa temporada. Foi fundamental ainda a parceria com a Rede Gazeta, na divulgação de nossos concertos. Acreditamos que a próxima temporada da OFES seguirá os passos trilhados em 2009, e será marcada pela busca incessante de um crescimento pautado pela qualidade, a fim de tornar possível o acesso da população à música dos grandes mestres.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Secult
Larissa Ventorim
3345.9273/9902.1627
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Texto de Helder Trefzger
Maestro Titular da OFES