22/07/2010 09h09 - Atualizado em
05/01/2017 15h35
Ofes apresenta concerto no Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga em Juiz de Fora (MG)
Este domingo (25) será um dia histórico para a Orquestra Filarmônica do Espírito Santo (Ofes). Os músicos tocarão, pela primeira vez, fora do Estado em um concerto exclusivo. A apresentação será às 20h30, no Cine-Theatro Central, de Juiz de Fora, em Minas Gerais, dentro da programação do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, que está em sua 21ª edição.
Helder Trefzger, maestro titular da Ofes, comemora. "Estamos muito empolgados com o convite. Faremos uma apresentação para uma plateia mais exigente, que além do público habitual, também é formada por professores, músicos, solistas e maestros de todo o País e do mundo. É um orgulho representar o nosso Estado", disse.
O Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga transforma a cidade da Zona da Mata mineira em capital do gênero no País. Começou no último sábado (17), e continua até 31 de julho. Reunirá, nestes 15 dias, músicos brasileiros e estrangeiros em mais de 40 concertos, todos gratuitos. Artistas e plateia encontram-se para concertos noturnos e vespertinos no espaço convencional dos teatros, mas também em igrejas, praças, escolas e até em agências bancárias.
Programa
A Ofes levará para Minas o "Concerto para Harpa e Orquestra", de Radamés Gnattali, obra que será conduzida pela solista convidada Cristina Carvalho, que atua como primeira harpista da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília.
Na abertura do programa o público poderá apreciar a obra "Prelude and Fugue - The Spitfire", do compositor inglês William Walton, composta em 1942 para o filme "The first of the few". Esta será uma das primeiras execuções desta peça no Brasil.
A "Sinfonia em ré menor" de César Franck, compositor belga, também será apresentada pela Orquestra. Esta obra é considerada uma das mais importantes e mais belas já escritas para uma formação sinfônica. A sinfonia traz o princípio cíclico, no qual os temas são recorrentes em toda a obra.
História
A Ofes vem se firmando de maneira positiva no cenário musical nacional. Mantida pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), a orquestra tem uma atuação marcante. O repertório apresentado pela orquestra nos últimos anos inclui obras significativas, como a integral das sinfonias de Beethoven, sinfonias de Schumann, Brahms, Mozart, Mendelssohn e Dvorak, peças de Debussy, Ravel, Fauré, Rimsky-Korsakov, Stravinsky e Mussorgsky, obras do repertório sinfônico coral, como o Stabat Mater, de Rossini, a Grande Missa em Dó menor, de Mozart, o Te Deum, de Bruckner, as óperas Cavalleria Rusticana, Madama Butterfly, La Traviata, La Bohème e O Elixir do Amor. Na música brasileira, algumas obras executadas são os
Choros 6 e as Bachianas Brasileiras 4 e 7, de Villa-Lobos, a Sinfonia nº 4, de Cláudio Santoro e a Sinfonia de Alberto Nepomuceno. Anualmente a orquestra estreia uma ou duas peças de compositores brasileiros.
Dentre os solistas que já se apresentaram com a Orquestra, podemos destacar Daniel Guedes, Antônio del Claro, Linda Bustani, Dang Thai Son, Dilson Florêncio, Gabriela Queiroz, Marcelo Verzoni, Edson Scheid, Luis Carlos Justi, Arthur Moreira Lima, Miguel Proença, Márcio Carneiro, Alceu Reis, Luiz Senise, Lilian Barreto, Marco Antônio de Almeida, Maurício Freire, Ricardo Amado, Luis Garcia, Hugo Pilger, dentre outros. Apresentaram-se ainda com a OFES artistas como Wagner Tiso, Altamiro Carrilho, Sivuca, Hermeto Paschoal, Milton Nascimento, Ivan Lins, Zizi Possi, Naná Vasconcelos, Fafá de Belém, Simone e Geraldo Azevedo, dentre outros.
Desde 1992, a orquestra é dirigida por seu maestro titular, Helder Trefzger, e pelo maestro adjunto, Modesto Flávio. Dentre os maestros convidados que regeram a Ofes, destacam-se Roberto Duarte (RJ), Emilio de César (Brasília), Sidney Harth (Pittsburgh), Sergio Oliva (Roma), André Cardoso (RJ), Sérgio Magnani (MG), Silvio Barbato (RJ), Jorge Richter (East Carolina) e Ernani Aguiar (RJ).
Programa:
William Walton - Prelude and Fugue "The Spitifire"
Radamés Gnattali - Concerto para harpa e orquestra
Allegro moderato
Triste
Ritmado
Solista: Cristina Carvalho (harpa)
Cesar Franck - Sinfonia em Ré menor
Lento - Allegro non troppo
Allegretto
Allegro non troppo
Serviço:
Concerto da Ofes no 21º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga
Regência: Helder Trefzger
Horário: 20h30
Local: Cine-Theatro Central - Juiz de Fora (MG)
Programação completa no site: www.promusica.org.br
Assessoria de Comunicação da Secult
Larissa Ventorim
3345 9273 / 9902 1627
comunicacao@secult.es.gov.br
Assessoria Pró-Música (32) 3216-4787
Lilian Pace (32) 9112-5581
Fabiola Costa (32) 9982-2422
Helder Trefzger, maestro titular da Ofes, comemora. "Estamos muito empolgados com o convite. Faremos uma apresentação para uma plateia mais exigente, que além do público habitual, também é formada por professores, músicos, solistas e maestros de todo o País e do mundo. É um orgulho representar o nosso Estado", disse.
O Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga transforma a cidade da Zona da Mata mineira em capital do gênero no País. Começou no último sábado (17), e continua até 31 de julho. Reunirá, nestes 15 dias, músicos brasileiros e estrangeiros em mais de 40 concertos, todos gratuitos. Artistas e plateia encontram-se para concertos noturnos e vespertinos no espaço convencional dos teatros, mas também em igrejas, praças, escolas e até em agências bancárias.
Programa
A Ofes levará para Minas o "Concerto para Harpa e Orquestra", de Radamés Gnattali, obra que será conduzida pela solista convidada Cristina Carvalho, que atua como primeira harpista da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília.
Na abertura do programa o público poderá apreciar a obra "Prelude and Fugue - The Spitfire", do compositor inglês William Walton, composta em 1942 para o filme "The first of the few". Esta será uma das primeiras execuções desta peça no Brasil.
A "Sinfonia em ré menor" de César Franck, compositor belga, também será apresentada pela Orquestra. Esta obra é considerada uma das mais importantes e mais belas já escritas para uma formação sinfônica. A sinfonia traz o princípio cíclico, no qual os temas são recorrentes em toda a obra.
História
A Ofes vem se firmando de maneira positiva no cenário musical nacional. Mantida pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), a orquestra tem uma atuação marcante. O repertório apresentado pela orquestra nos últimos anos inclui obras significativas, como a integral das sinfonias de Beethoven, sinfonias de Schumann, Brahms, Mozart, Mendelssohn e Dvorak, peças de Debussy, Ravel, Fauré, Rimsky-Korsakov, Stravinsky e Mussorgsky, obras do repertório sinfônico coral, como o Stabat Mater, de Rossini, a Grande Missa em Dó menor, de Mozart, o Te Deum, de Bruckner, as óperas Cavalleria Rusticana, Madama Butterfly, La Traviata, La Bohème e O Elixir do Amor. Na música brasileira, algumas obras executadas são os
Choros 6 e as Bachianas Brasileiras 4 e 7, de Villa-Lobos, a Sinfonia nº 4, de Cláudio Santoro e a Sinfonia de Alberto Nepomuceno. Anualmente a orquestra estreia uma ou duas peças de compositores brasileiros.
Dentre os solistas que já se apresentaram com a Orquestra, podemos destacar Daniel Guedes, Antônio del Claro, Linda Bustani, Dang Thai Son, Dilson Florêncio, Gabriela Queiroz, Marcelo Verzoni, Edson Scheid, Luis Carlos Justi, Arthur Moreira Lima, Miguel Proença, Márcio Carneiro, Alceu Reis, Luiz Senise, Lilian Barreto, Marco Antônio de Almeida, Maurício Freire, Ricardo Amado, Luis Garcia, Hugo Pilger, dentre outros. Apresentaram-se ainda com a OFES artistas como Wagner Tiso, Altamiro Carrilho, Sivuca, Hermeto Paschoal, Milton Nascimento, Ivan Lins, Zizi Possi, Naná Vasconcelos, Fafá de Belém, Simone e Geraldo Azevedo, dentre outros.
Desde 1992, a orquestra é dirigida por seu maestro titular, Helder Trefzger, e pelo maestro adjunto, Modesto Flávio. Dentre os maestros convidados que regeram a Ofes, destacam-se Roberto Duarte (RJ), Emilio de César (Brasília), Sidney Harth (Pittsburgh), Sergio Oliva (Roma), André Cardoso (RJ), Sérgio Magnani (MG), Silvio Barbato (RJ), Jorge Richter (East Carolina) e Ernani Aguiar (RJ).
Programa:
William Walton - Prelude and Fugue "The Spitifire"
Radamés Gnattali - Concerto para harpa e orquestra
Allegro moderato
Triste
Ritmado
Solista: Cristina Carvalho (harpa)
Cesar Franck - Sinfonia em Ré menor
Lento - Allegro non troppo
Allegretto
Allegro non troppo
Serviço:
Concerto da Ofes no 21º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga
Regência: Helder Trefzger
Horário: 20h30
Local: Cine-Theatro Central - Juiz de Fora (MG)
Programação completa no site: www.promusica.org.br
Assessoria de Comunicação da Secult
Larissa Ventorim
3345 9273 / 9902 1627
comunicacao@secult.es.gov.br
Assessoria Pró-Música (32) 3216-4787
Lilian Pace (32) 9112-5581
Fabiola Costa (32) 9982-2422