25/09/2013 06h49 - Atualizado em 05/01/2017 14h44

Cinco delegados são eleitos para representar o ES na 3ª Conferência Nacional de Cultura em Brasília

 
A Secretaria de Estado da Cultura (Secult) realizou, nesta terça-feira (24), a 3ª Conferência Estadual de Cultura. O evento aconteceu no Auditório Manoel Vereza, no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). No encontro, foram debatidas as propostas dos quatro eixos temáticos, que serão levadas para a 3ª Conferência Nacional de Cultura, a ser realizada em Brasília de 26 a 29 de novembro deste ano.
 
Ao todo, participaram 51 delegados, eleitos nas conferências municipais e intermunicipais, que aconteceram entre os meses de junho e agosto. Entre eles, foram eleitos cinco delegados para representar o Espírito Santo no evento nacional. Três são representantes da sociedade civil, e dois do poder público.
 
Representando a sociedade civil, foram escolhidos Jocelino Quiezza (Aracruz), Alex Reblim Braun (Afonso Cláudio) e João Carlos (Baixo Guandu), ficando como suplentes Ana Maria Pimenta (Piúma), Hudson Braga (Cariacica) e Leonardo Almenara (Vila Velha). Do poder público, foram eleitos Patrício Bandeira Melo (São Gabriel da Palha) e Cristina Moreira (Cariacica). Na suplência, ficaram Simone Modolo (Vila Velha) e Fagner Queiroz Santos (Aracruz).
 
Política cultural
 
A 3ª Conferência Estadual de Cultura foi presidida pelo secretário de Estado da Cultura, Maurício Silva, que falou sobre o setor cultural no Espírito Santo e sua adesão ao Sistema Nacional de Cultura. Em seguida, o coordenador geral da Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura (MinC), Pedro Ortale, apresentou um panorama das políticas públicas do governo federal.
 
"Sem a sociedade civil, o Sistema Nacional de Cultura não existiria. As conferências são estratégicas porque permitem a participação de todos, para a reorganização das políticas culturais de maneira democrática", afirmou Pedro.
 
Pedro Ortale ressaltou que, com o Sistema Nacional de Cultura e os planos nacional, estaduais e municipais, será possível acabar com a concentração dos investimentos das políticas públicas nas grandes capitais, como o eixo Rio-São Paulo. Segundo ele, o novo modelo será mais democrático e beneficiará os pequenos Estados.
 
Conferências

As conferências de cultura são uma oportunidade ímpar para que a sociedade civil e os governos avaliem, juntos, as políticas culturais da União, dos Estados, dos municípios e do Distrito Federal e também façam propostas para o seu aperfeiçoamento.
 
Entre junho e agosto, a Subsecretaria de Patrimônio da Secult apoiou e participou das Conferências Municipais de Cultura, totalizando mais da metade dos municípios capixabas participantes das discussões sobre os quatro eixos temáticos eleitos pelo Ministério da Cultura (MinC).
 
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