09/10/2014 08h59 - Atualizado em 05/01/2017 14h54

Mapeamento da diversidade Cultural Capixaba é discutido em palestra nesta quarta (08)

 09/10/2014

Aconteceu na tarde desta quarta-feira (08), no auditório da Esesp, a palestra "Mapeamento da diversidade cultural capixaba - A utilização do Registro Aberto da Cultura (RAC/SNIIC) pelos municípios do Espírito Santo". O encontro contou com a presença de cerca de 110 representantes de vários setores e seguimentos culturais do Espírito Santo: gestores das secretarias municipais de cultura, gestores dos pontos de cultura, professores da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, servidores do IDAF, IEMA E SEDU e agentes culturais do Estado. O encontro foi comandado por Antônio Tadeu di Pietro e Geraldo Luiz Horta de Alvarenga Júnior (MinC) e Herialdo Plotegher (Secult).

A palestra apresentou o módulo de Registro Aberto da Cultura (RAC), do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC), destacando as possibilidades de utilização do RAC pelos gestores públicos municipais, gestores dos pontos de cultura e agentes culturais do Espírito Santo, para mapear a diversidade cultural capixaba.
 
Para o diretor e produtor cultural Antônio Tadeu di Pietro, a utilização do SNIIC não é importante somente para um controle do Ministério da Cultura (MinC), e sim para todos os agentes culturais do Brasil. "É essencial que todos os estados do país estejam mapeados no sistema, contando com características gerais, informações de espaços culturais, manifestações, equipamentos em acervo, facilitando a busca de outros estados", afirma. 

O RAC/SNIIC tem o intuito de coletar, armazenar e difundir os dados e informações sobre agentes e objetos culturais em âmbito nacional. Essa é a primeira experiência governamental de mapeamento cultural colaborativo promovida em âmbito nacional no Brasil. O RAC/SNIIC está baseado em três conceitos centrais: usuário-informante, agente cultural e objeto cultural.
 
O princípio básico do SNIIC é que cada objeto cultural (toda e qualquer externalidade física mantida por um agente cultural cadastrado, como por exemplo, o teatro) tem um agente cultural (qualquer profissional ou instituição que mantenha relação com o mundo da cultura) vinculado e um usuário-informante (qualquer cidadão que se disponha a prestar informações sobre a cultura brasileira). Assim, fica estabelecida uma cadeia lógica dos três conceitos que une órgãos e instituições, gestores ou mantenedores de objetos culturais a qualquer cidadão brasileiro que cadastre as informações que lhes são pertinentes.

Para saber mais, acesse: http://culturadigital.br/sniic/

Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo
Assessoria de Comunicação
Paula Norbim/ Erika Piskac/ Márcia Almeida
Tel.: (27)3636-7111/ 9808 7701/ 9902-9302
secultes.imprensa@gmail.com
comunicacao.secult.es@gmail.com
www.secult.es.gov.br

Notícias

2015 / Desenvolvido pelo PRODEST utilizando o software livre Orchard