Projeto resgata memória das primeiras atividades do Teatro do Oprimido no Espírito Santo
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Por meio de um ciclo de lives, quatro artistas vão debater os frutos gerados nos 13 anos do Teatro do Oprimido no Estado.
A partir desta quarta-feira (11), terão início as atividades virtuais do projeto “13 anos do Teatro do Oprimido no Espírito Santo: colhendo frutos e plantando sementes”, idealizado pela artista e produtora cultural Aidê Malanquini. Serão cinco lives com temas diversos, que atravessam as experiências e os afetos de quatro multiplicadores do método. As transmissões poderão ser acompanhadas no perfil do projeto no Instagram: www.instagram.com/teatrodooprimidoes/
Além de Aidê Malanquini, o projeto também terá a participação dos educadores e artistas Jaqueline Loureiro, Willian Berger e André Loureiro, que estarão nas lives para conversar entre si sobre questões que atravessam as experiências pessoais, como o trabalho de aplicação desse método teatral com crianças, comunidades do interior, indígenas, movimentos sociais, entre outros.
O projeto é um desdobramento das atividades do “Teatro do Oprimido na prevenção à violência e à criminalidade”, desenvolvido por meio de uma parceria entre o Consórcio de Prevenção “Sou pela Vida”, da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp) e o Centro de Teatro do Oprimido, do Rio de Janeiro, que aconteceu em 2008.
“Treze anos depois, queremos compreender quais foram os resultados e os afetos que o Teatro do Oprimido deixou nos artistas capixabas, que participaram e se tornaram multiplicadores. E, a partir desses debates, criar um registro dessa memória”, explica Aidê Malanquini.
Além dos debates, que ficarão salvos nas redes sociais do projeto, a equipe também irá produzir um livro com artigos de diversos convidados. A obra impressa é mais uma forma de manter viva a memória do Teatro do Oprimido no Espírito Santo e fomentar novas experiências com o método.
O projeto conta com apoio da Lei Aldir Blanc, por meio do Edital de Artes Integradas, da Secretaria da Cultura (Secult).
Sobre o Teatro do Oprimido
Criado pelo dramaturgo Augusto Boal nos anos 1970, o Teatro do Oprimido é um método cênico-pedagógico, que se utiliza do teatro como ferramenta de trabalho político, social, ético e estético, contribuindo para a transformação social.
Essa forma de trabalhar o teatro reúne exercícios, jogos e métodos com o objetivo de democratizar os meios de produção teatral e dar protagonismo para as pessoas das camadas sociais menos favorecidas da sociedade.
Serviço:
11/08 – Live de Lançamento
19/08 – LIVE 1 – “Memórias e experiências com Teatro do Oprimido: uma relação entre Stanislavski, Brecht e Boal”
26/08 – LIVE 2 – “Possibilidades de nós no outro: relatos sobre o uso da estética do oprimido”
02/09 – LIVE 3 – “Teatro do Oprimido com povos e comunidades tradicionais no Espírito Santo: experiências com os Tupiniquim e os Pomeranos”
09/09 – LIVE 4 – “Luta e resistência: Teatro do Oprimido e os movimentos sociais”
Transmissão no perfil do projeto no Instagram: www.instagram.com/teatrodooprimidoes/
Informações à Imprensa:
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