11/08/2021 10h24 - Atualizado em 11/08/2021 10h25

Projeto resgata memória das primeiras atividades do Teatro do Oprimido no Espírito Santo

Por meio de um ciclo de lives, quatro artistas vão debater os frutos gerados nos 13 anos do Teatro do Oprimido no Estado.

A partir desta quarta-feira (11), terão início as atividades virtuais do projeto “13 anos do Teatro do Oprimido no Espírito Santo: colhendo frutos e plantando sementes”, idealizado pela artista e produtora cultural Aidê Malanquini. Serão cinco lives com temas diversos, que atravessam as experiências e os afetos de quatro multiplicadores do método. As transmissões poderão ser acompanhadas no perfil do projeto no Instagram: www.instagram.com/teatrodooprimidoes/

 Além de Aidê Malanquini, o projeto também terá a participação dos educadores e artistas Jaqueline Loureiro, Willian Berger e André Loureiro, que estarão nas lives para conversar entre si sobre questões que atravessam as experiências pessoais, como o trabalho de aplicação desse método teatral com crianças, comunidades do interior, indígenas, movimentos sociais, entre outros. 

 O projeto é um desdobramento das atividades do “Teatro do Oprimido na prevenção à violência e à criminalidade”, desenvolvido por meio de uma parceria entre o Consórcio de Prevenção “Sou pela Vida”, da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp) e o Centro de Teatro do Oprimido, do Rio de Janeiro, que aconteceu em 2008.

 “Treze anos depois, queremos compreender quais foram os resultados e os afetos que o Teatro do Oprimido deixou nos artistas capixabas, que participaram e se tornaram multiplicadores. E, a partir desses debates, criar um registro dessa memória”, explica Aidê Malanquini.

 Além dos debates, que ficarão salvos nas redes sociais do projeto, a equipe também irá produzir um livro com artigos de diversos convidados. A obra impressa é mais uma forma de manter viva a memória do Teatro do Oprimido no Espírito Santo e fomentar novas experiências com o método.

 O projeto conta com apoio da Lei Aldir Blanc, por meio do Edital de Artes Integradas, da Secretaria da Cultura (Secult).

 Sobre o Teatro do Oprimido

 Criado pelo dramaturgo Augusto Boal nos anos 1970, o Teatro do Oprimido é um método cênico-pedagógico, que se utiliza do teatro como ferramenta de trabalho político, social, ético e estético, contribuindo para a transformação social.

 Essa forma de trabalhar o teatro reúne exercícios, jogos e métodos com o objetivo de democratizar os meios de produção teatral e dar protagonismo para as pessoas das camadas sociais menos favorecidas da sociedade.

 

Serviço:

11/08 – Live de Lançamento

19/08 – LIVE 1 – “Memórias e experiências com Teatro do Oprimido: uma relação entre Stanislavski, Brecht e Boal”

26/08 – LIVE 2 – “Possibilidades de nós no outro: relatos sobre o uso da estética do oprimido”

02/09 – LIVE 3 – “Teatro do Oprimido com povos e comunidades tradicionais no Espírito Santo: experiências com os Tupiniquim e os Pomeranos”

09/09 – LIVE 4 – “Luta e resistência: Teatro do Oprimido e os movimentos sociais”

 

Transmissão no perfil do projeto no Instagram: www.instagram.com/teatrodooprimidoes/

 

Informações à Imprensa:
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