07/07/2025 15h12

Julho das Pretas: Nova temporada de videocast dá voz a mulheres negras capixabas na política, arte e cultura

Estão no ar os episódios da segunda temporada do Papod Preta, vídeocast voltado para meninas negras capixabas. Com versão em vídeo, a nova edição segue com a missão de dialogar com histórias potentes, apontando referências de trajetórias negras na política, audiovisual, fotografia e música, com o objetivo de criar pontes entre diferentes gerações. O projeto é realizado por meio de Edital da Secretaria da Cultura (Secult), Governo do Estado do Espírito Santo, e conta com recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG), do Ministério da Cultura (Minc), Governo Federal.

 

Ao longo dos cinco episódios, as convidadas dialogam sobre as próprias trajetórias, os desafios que enfrentam como identidades femininas negras, e os caminhos que ainda querem percorrer. Entre as entrevistadas estão a vereadora de Vitória Ana Paula Rocha (Psol); a rapper e atriz Afronta MC; a fotógrafa Lahis Nascimento, criadora do projeto “Somos Camélias”; a multiartista do audiovisual Mariana Costa; e a produtora cultural e bailarina Ju Fachetti. 

 

“Nesta temporada, tivemos a honra de entrevistar cinco potências negras que têm feito da arte, da política, da imagem e da música instrumentos de transformação. Figuras que refletem toda a diversidade, complexidade e poder que cabem na palavra ‘negra’”, enfatiza a jornalista e produtora cultural Nicolly Credi-Dio. 

 

Na segunda edição do projeto, uma das metas era buscar diversidade na pluralidade de vozes, conversando com mulheres de diferentes regiões do Espírito Santo, de diferentes faixas etárias e com diversas orientações sexuais e identidades de gênero. 

 

Os episódios estão disponíveis no Spotify, em formato de áudio, e, no YouTube, no formato de vídeo, com tradução para Libras. As quatro primeiras entrevistas dessa temporada já acumularam mais de 16 mil reproduções nas plataformas de áudio. 

 

O projeto conta ainda com conteúdos complementares no Instagram, onde são divulgadas indicações de obras produzidas por mulheres negras e de serviços gratuitos disponíveis no Espírito Santo que podem ser úteis para as ouvintes. Na rede social, são mais de 1 mil seguidores, sendo 90% mulheres, localizadas principalmente em Vitória (27%), Vila Velha (19%), Serra (15%) e Guarapari (13%). “Para nós, esses resultados indicam que conseguimos alcançar as pessoas a quem se destinava o projeto”, explica Nicolly.

 

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