11/03/2022 11h35 - Atualizado em 11/03/2022 11h59

Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura é realizado em Vitória

Um dos destaques do encontro foi a elaboração da Carta de Vitória, que propõe a retomada da cultura no centro democrático no País.

Secretários e demais gestores estaduais de cultura de todo o País se reuniram em Vitória para debater os rumos das futuras ações de política pública do setor. O encontro aconteceu no Palácio Anchieta nessa quinta-feira (10). Na pauta, a agenda nacional de cultura, a atualização e mobilização em torno da Lei Paulo Gustavo, a Lei Aldir Blanc 2 e a convocação para a Conferência Nacional de Cultura, que será realizada ainda este ano.

Também esteve em pauta a elaboração da Carta de Vitória, manifesto que propõe a retomada e o fortalecimento da cultura no centro democrático do País para os próximos anos e que será divulgada em breve. O encontro contou com a presença do governador do Estado, Renato Casagrande, que deu boas-vindas aos participantes e destacou a importância do encontro para a mobilização cultural nas futuras ações do setor.

O secretário de Estado da Cultura e presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, Fabricio Noronha, destacou a ampla participação de mais de 20 secretários e dirigentes estaduais de Cultura, de forma presencial e virtual, além de parlamentares.  

“O evento foi produtivo, pois é um ponto de partida para rearticular a democratização e a institucionalização das futuras políticas públicas de Cultura para os próximos anos, além de enfatizar a parceria e a participação da sociedade civil e de representantes do poder público numa agenda que consolide o papel estratégico da cultura no País, ainda mais como meio de retomada após a pandemia e de recomposição da gestão da cultura em nível federal”, destacou Fabrício Noronha.

A secretária de Cultura do Pará, Úrsula Vidal, também enfatizou como o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura converge para o fortalecimento da representação. 

“Precisamos que o estado brasileiro nos escute. Esse fórum existe como meio estruturante para a articulação ao fomento da cultura brasileira e para que seja um espaço de luta e de reestruturação do Ministério da Cultura, no ponto da legalidade, para que a nossa vida cultural seja segura para as novas gerações”, pontuou Úrsula Vidal.


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