05/02/2021 14h57 - Atualizado em 05/02/2021 15h05

Secult apresenta balanço da gestão do exercício de 2020 para o Conselho da Cultura

Dados sobre o Inciso I da Lei Aldir Blanc também esteve entre as pautas da reunião do CEC.

A primeira reunião Ordinária do Conselho Estadual da Cultura (CEC) de 2021, que aconteceu virtualmente nessa quinta-feira (04), abriu o calendário de reuniões do ano com a apresentação do balanço de atividades da Secult em 2020. Na ocasião, também foram apresentados dados sobre a aplicação do Inciso I da Lei Aldir Blanc no Espírito Santo. 

Assista a transmissão da Reunião abaixo: 

A reunião começou com a análise e deliberação de pareceres da câmara de patrimônio arquitetônico. Dois processos foram apresentados aos conselheiros durante o encontro: o primeiro sobre a demolição e posterior construção de uma área de apoio do cemitério do Sítio Histórico de Itapina, distrito de Colatina. O segundo, sobre um projeto para a construção de baia de ônibus na área entorno dos galpões da Codesa, no Centro de Vitória. Ambas pautas foram votadas e aprovadas.

 Ainda na reunião, o secretário de Estado da Cultura, Fabrício Noronha, apresentou o balanço de ações da Secult. “Estamos entrando agora em 2021, no nosso terceiro ano de gestão, em um momento em que olhamos para essas realizações e para o tanto de coisa que a gente fez. Saímos de um ano muito complicado, que afetou muito os planejamentos e o trabalho da Secretaria e, mesmo assim, foi um ano em que tivemos um investimento recorde no setor, em torno de quatro vezes mais do que nos anos anteriores, justamente para mitigar os impactos da paralisação dos setores culturais”, afirmou Noronha. 

Na sequência, a gerente de Territórios e Diversidade da Secult, Marianne Malini, apresentou dados referentes ao Inciso I da Lei emergencial Aldir Blanc. São informações iniciais sobre o gênero, etnia, territórios entre outros dados que demonstram o perfil sociocultural dos inscritos e beneficiários da Lei. Para que os recursos chegassem ao maior número de pessoas, foram feitas muitas ações de mobilização e comunicação, com a criação de uma comissão de monitoramento, a construção de um banco de dados com informações de agentes mobilizadores, parcerias com municípios e instituições, formações para agentes responsáveis pelo cadastramento, webconferências regionais, atendimento contínuo ao público, por meio de plataformas virtuais, contato  telefônico e idas a campo para a busca de cadastramento ativo.

A gerente também destacou os avanços alcançados com a aplicação da Lei Aldir Blanc. “Essa ação de cadastramento dos trabalhadores da cultura levou melhorias para a plataforma Mapa Cultural, que centralizou todas as informações em um só local”, declarou Marianne Malini.

Conselho Estadual da Cultura

Dialogar, contribuir e integrar a sociedade nas melhorias das ações de políticas culturais do Estado são algumas das atividades do Conselho Estadual da Cultura, órgão consultivo vinculado desde 1967 à Secult. O CEC tem a função de propor, por meio de atos e resoluções, o aprimoramento de atividades em diferentes áreas culturais no Estado.

Constituído por representantes da sociedade civil, governamentais, regionais e de áreas técnicas, o Conselho contempla os diversos setores artístico-culturais. Os membros e conselheiros fazem parte de 20 Câmaras, como: Artes Cênicas; Artes Visuais; Música, Audiovisual; Literatura, Patrimônio Arquitetônico, Bens Móveis e Acervos e Patrimônio Ecológico, Natural e Paisagístico e Bens Imateriais. Outro aspecto é a abrangência territorial, tendo em vista que os membros titulares representam os municípios das regiões norte, centro-oeste, sul, Caparaó, serrana e da Grande Vitória.

 

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