Secretário da Cultura é reeleito presidente do fórum que reúne gestores estaduais da área
O secretário de Estado da Cultura, Fabricio Noronha, foi reeleito presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura e segue à frente da gestão por mais dois anos. A escolha foi feita na manhã dessa quarta-feira (03), em assembleia-geral dentro da programação do encontro da entidade que acontece em Curitiba, no Paraná, ao longo desta semana.
O evento, que termina nesta quinta-feira (04), com presença da ministra da Cultura, Margareth Menezes, reúne secretários e secretárias de Cultura de 21 estados das cinco regiões do Brasil.
“É uma responsabilidade enorme. O fórum tem exercido um papel relevante nos últimos anos, em torno das pautas da cultura, com a aprovação e, agora, a execução das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2, além da participação nesse processo de reconstrução do Ministério da Cultura. Fico muito feliz com essa recondução. Com a diretoria-executiva, há muitos desafios pela frente, incluindo a própria estruturação do fórum, planejando ações especiais para o fortalecimento do federalismo cultural”, afirmou Fabricio Noronha.
Além dele, também foram eleitos a nova secretária-geral, Luisa Cela Coelho (secretária da Cultura do Ceará) e cinco vice-presidentes da entidade: Danielle Barros (secretária de Cultura do Rio de Janeiro), Úrsula Vidal (secretária de Cultura do Pará), Pedro Santos (secretário de Cultura da Paraíba), Jan Moura (secretário de Cultura do Mato Grosso) e Luciana Casagrande Pereira (secretária da Cultura do Paraná).
Ao final do encontro, o fórum emitirá a Carta do Paraná, que será assinada pelos estados membros e avançará nas propostas para o setor, tendo em vista a proximidade da normatização das leis federais Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2, além de outras ações do Ministério da Cultura (MinC).
O Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura foi criado como forma de fortalecer a discussão e a união em torno das políticas públicas para o segmento. O grupo se manteve unido e ativo durante a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), tornando-se fundamental para a articulação que aprovou a Lei Aldir Blanc, que liberou inéditos R$ 3 bilhões a estados e municípios, destinados às ações emergenciais na área da Cultura. Após a promulgação da lei, o grupo trabalhou na padronização da operacionalização da lei para unificar um cadastro nacional.
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