14/08/2020 16h41 - Atualizado em 14/08/2020 16h43

Coletivo performance itinerante apresenta espetáculo de dança "Yèyé Omo Ejá” em formato de live

Objetivo da apresentação é captar doações para artistas em vulnerabilidade social durante a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19).

O coletivo performance itinerante apresenta o espetáculo de dança "Yèyé Omo Ejá - mãe cujo filhos são peixes", que será transmitida via live pelo Instagram do grupo @Performancesitinerante, neste domingo (16), às 19h. A apresentação busca conduzir o espectador a observar o jogo de símbolos e a dança com cantigas Yorubá e pontos que falam sobre paz,  trazem o enaltecimento e a valorização da cultura de matrizes africanas e diáspora.

Um dos destaques é a participação especial da banda Pretaô. Antes do espetáculo, a partir das 14 horas, também haverá um bate-papo com artistas convidados e sorteio de prêmios.

Objetivo da live é captar doações de alimentos ou valores pela plataforma Pic Pay do grupo para montagem de cestas básicas para contribuir com os artistas em vulnerabilidade social durante a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19). O Coletivo Performances Itinerante, idealizado pelo bailarino Jadson Afonso, tem como objetivo difundir as Danças Afro e Populares, Poesia e Teatro e é formado por jovens artistas, visando o amadurecimento de projetos e espetáculos.

 

Serviço:

Live Yèyé Omo Ejá

Mídia: Instagram: @Performancesitinerante
Data: 16/08 (domingo)

 Programação:

Bate-papo Coletivo ON-lives

14 horas - Bate papo à as danças dos orixás e sua importância com *Nildinha Fonseca* do Balé folclórico da BAHIA.

15h - Bate papo com artista capixaba Julia Fachetti bailarina da Cia Negraô falando sobre suas vivências com a danças afro.

16h -bate papo com o *Ogan Marcos de Odé* (itans e toques de obalúwáiyé)

17h - sorteio ON-live.

19h - performance "Yèyé Omo Ejá - mãe cujo filhos são peixes" e Homenagem a obalúwáiyé.  

Sinopse: O espetáculo trará em cena a beleza e o encanto do mar, através da poesia das cantigas e pontos, que enaltecer a rainha do mar, em homenagem a obalúwáiyé o orixá da cura, da terra e da saúde.

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