12/01/2011 12h24 - Atualizado em 05/01/2017 15h01

Ofes é destaque na revista nacional 'Concerto'

Até poucos anos atrás, apenas uma orquestra no Brasil apresentava e cumpria temporadas anuais programadas e divulgadas com antecedência. Hoje, a situação é bem diferente. Além das orquestras do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Minas Gerais e de Brasília, a Orquestra Filarmônica do Espírito Santo (Ofes) vem ganhando páginas de revistas que são referência na divulgação da música clássica brasileira. Este mês, a orquestra capixaba está nas edições impressa e virtual (www.concerto.com.br) da revista Concerto.

O respeito pelo trabalho desenvolvido pela Ofes é visível no artigo de retrospectiva do editor da Concerto, Nelson Rubens Kunze. No texto, ele relembra os grandes nomes da cena clássica nacional e internacional que se apresentaram no Brasil em 2010, e elogia a "... excelente temporada que lotou os teatros e movimentou a engrenagem da produção clássica do País...". E logo no próximo parágrafo, escreve que "... entre os aspectos positivos, podemos citar a manutenção das temporadas da Filarmônica do Espírito Santo, da Sinfônica de Sergipe, e da Sinfônica do Estado de Mato Grosso...".

No final do artigo de apresentação da retrospectiva, o editor anuncia a publicação de 40 depoimentos que rememoram os principais momentos de 2010. O texto do maestro titular da Ofes, Helder Trefzger,  foi um dos escolhidos para participar dessa reflexão sobre os desafios que cercam a atividade musical brasileira.

Em um dos trechos, o maestro relembra que em 2010 foi realizada a maior temporada da Ofes. "... Apresentamos ao longo do ano 16 programas diferentes. Fizemos uma apresentação no Festival de Juiz de Fora, e visitamos nove municípios do Espírito Santo. Além disso, continuamos a série "A Orquestra nas Escolas", cujo público já passa de 30 mil alunos. Esperamos que em 2011 a Ofes prossiga em franco crescimento quantitativa e qualitativamente...".

No site da Revista Concerto, mais uma vez a Ofes é citada no artigo "Saldo Positivo para a música clássica", da jornalista Camila Frésca. "O mais bacana é perceber que a qualidade dessa vida musical não esteve apenas em concertos protagonizados por uma pequena elite musical nacional, ou então pelas grandes estrelas internacionais que aqui aportaram... Outros conjuntos passaram a se mobilizar oferecendo para a sua população local um universo musical que para muitos era desconhecido. As sinfônicas de Sergipe, Espírito Santo e Mato Grosso são um exemplo dessa renovação...".
 

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