01/10/2019 13h23 - Atualizado em 01/10/2019 13h29

Orquestra Sinfônica do Espírito Santo apresenta Brahms em Três Tempos


O concerto será no Teatro Universitário da Ufes, em Vitória, com regência do maestro Roberto Tibiriçá.


Nos próximos dias 09 e 10 de outubro, às 20 horas, a Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) vai receber um dos maestros mais renomados do País, o paulista Roberto Tibiriçá para o concerto “Brahms em Três Tempos”. As duas apresentações vão acontecer no palco do Teatro Universitário da Ufes, campus de Goiabeiras, Vitória. Além da presença do maestro, o violinista Ricardo Amado e o violoncelista Hugo Pilguer serão os solistas convidados da noite.

Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) e podem ser adquiridos com antecedência na bilheteria do Teatro da Ufes. Mais informações pelo telefone (27) 3335-2953.

O repertório da noite será composto por obras de Johannes Brahms, ícone do romantismo alemão e que se encaixa na tríade fundamental da música clássica, ao lado de Bach e Beethoven. Dele serão apresentadas a Sinfonia n.º 2, o Concerto Duplo para violino, violoncelo e orquestra e a famosa Dança Húngara n.º 6.

O maestro

Eleito pela crítica do Rio de Janeiro como o Músico do Ano de 1995, Roberto Tibiriçá apresentou ao público carioca várias audições, tais como a 2ª Sinfonia e as Danças Sinfônicas, ambas de Rachmaninoff e a ópera The Rape of Lucretia, de Benjamin Britten, além de várias obras de autores brasileiros, inclusive a gravação do CD em Homenagem ao Papa João Paulo II.

Desde sua época como diretor Artístico da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) tem se dedicado à música brasileira, mas foi com sua entrada em 2000 na Orquestra “Petrobras Pró Música” que seu trabalho em prol de nossa música mais se destacou com concertos programados apenas com obras dos compositores nacionais contemporâneos. Foi diretor Artístico e Regente Titular desta orquestra de 2000 a 2003. Nesses 4 anos foi o responsável pelo alto nível artístico que este conjunto alcançou, levando o mesmo a receber o Prêmio Carlos Gomes, em sua primeira edição Nacional, como o Melhor Conjunto Orquestral em 2001 e novamente em 2002.

Teve a oportunidade de trabalhar ainda com artistas como Arnaldo Cohen, Barry Douglas, Lílian Zilbersntein, Joshua Bell, Gautier Capuçon, Gabriela Montero, Antonio Meneses, Mikhail Rudy, Jean Louis Steuerman, Boris Belkin, Dmitry Sitkovetsky, Geza Hosszu-Legocky, Pavel Sporcl, Eugene Fodor, Wolfgang Meyer, Romain Guyot, Cristina Ortiz, Bernard Greenhouse, Pascal Roge, Bella Davidovitch, Yevgeny Sudbin e com artistas consagrados da MPB como Wagner Tiso, Rita Lee, Gilberto Gil, Simone, Daniela Mercury, Zizi Possi, Frejat, Francis Hime, Sivuca, Ivan Lins, entre outros.

Recebeu em 28 de novembro de 2002 o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro, concedido pela Assembleia Legislativa carioca por seus serviços prestados à cultura daquele estado desde 1994. Em 26 de março de 2003 foi eleito para ocupar a Cadeira de  05 da Academia Brasileira de Música. Em 2005 foi nomeado Diretor Artístico do Instituto Baccarelli, cujo patrono é o maestro Zubin Mehta.

 

Os solistas

Ricardo Amado é spalla da Orquestra Petrobras Sinfônica e do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Desde 2002 vem desenvolvendo um trabalho de divulgação da música de câmara brasileira, como a gravação integral das sonatas de Villa-Lobos ao lado do pianista Flávio Augusto, além de concertos com o Trio Aquarius, atuante desde 1991.

Em 1989, foi vencedor do Concurso Nacional de Piracicaba e também do Concurso Nacional para Instrumentistas de Cordas, de Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde obteve ainda o prêmio de "Melhor Intérprete de Música Brasileira". Conquistou também o primeiro prêmio no concurso "W. A. Mozart", realizado pela Orquestra de Câmara da USP, em 1991. Já se apresentou como solista de diversas orquestras, dentre elas, a Orquestra Sinfônica Brasileira, a Orquestra Sinfônica Nacional, Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, Orquestra Experimental de Ouro Preto, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro. Já se apresentou junto aos maestros Isaac Karabtchevsky, Carlos Moreno, Felipe Prazeres, David Machado, Roberto Duarte, Nelson Nilo Hack, Sílvio Viegas, Rodrigo Toffolo, Sílvio Barbato, Helder Trefzger, Carlos Prazeres, dentre outros.

O violoncelista Hugo Pilger é doutor em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Iniciou seus estudos de violoncelo na Fundarte (Fundação de Artes de Montenegro-RS) com Milton Bock. Em 1987, passou a estudar no Rio de Janeiro com Marcio Malard, e em 1994, na classe do professor Alceu Reis, formou-se no curso de Bacharelado em Instrumento Violoncelo da Unirio, instituição na qual concluiu seu mestrado em Música em 2012. Como solista, se apresentou com várias orquestras, dentre elas: Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra de Câmara da Cidade de Curitiba, Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Ouro Preto, Orquestra Sinfônica Nacional, Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Realizou turnês em diversos países da Europa, América do Sul e do Norte.

Serviço:
“Brahms em Três Tempos”
Obras de: Brahms
Regência: Maestro Roberto Tibiriçá
Datas: 09 e 10 de outubro
Horário: 20h
Local: Teatro Universitário – Ufes Av. Fernando Ferrari, 514 - Goiabeiras, Vitória – ES
Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$5 (meia) | Disponíveis com antecedência na bilheteria do teatro Telefone: (27) 3335-2953

 

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