06/02/2019 13h04 - Atualizado em 06/02/2019 13h07

Conheça as ações do Conselho Estadual de Cultura (CEC)

Dialogar, contribuir e integrar a sociedade nas melhorias das ações de política cultural do Estado são algumas das atividades do Conselho Estadual de Cultura (CEC), órgão consultivo, vinculado desde 1967 a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), que possui a função de propor por meio de atos e resoluções o aprimoramento de atividades em diferentes áreas culturais no Estado.

O primeiro encontro mensal do CEC acontece na quinta-feira (07) no Auditório da Biblioteca Pública Estadual, na Praia do Suá, em Vitória, às 14h. No evento, o secretário de Estado da Cultura, Fabricio Noronha, será empossado como novo presidente do CEC.

Entre algumas das funções do presidente está de conduzir o processo de escolha, eleição e posse aos conselheiros e membros eleitos, além de autenticar todos os atos da instituição e representá-lo em atividades externas. “O diálogo é fundamental em nossa gestão, e o conselho é uma ferramenta muito importante para isso”, destaca Noronha.

Entre as pautas previstas estão a apresentação da nova equipe de gestores da Secult, a elaboração de propostas de revisão do Plano Estadual de Cultura, informes sobre os editais do Funcultura e assuntos gerais sobre as futuras atuações do Conselho em 2019.

Segundo a arquiteta e conselheira titular da Câmara de Patrimônio Arquitetônico, Bens Móveis e Acervos, Viviane Lima Pimentel, o CEC é um exemplo de representação democrática em relação ao acesso das políticas públicas de cultura. “O Conselho Estadual de Cultura foi uma conquista que garantiu a participação da sociedade nos processos decisórios acerca das políticas culturais no Estado. É, portanto, um instrumento de gestão democrática que nos permite atuar ativamente na defesa e no fortalecimento da cultura capixaba”, analisa Viviane.

A secretária executiva do CEC, Maria Angélica Tulli Netto também enfatiza a importância colaborativa do órgão e do empenho de seus membros. “Esperamos que haja participação e comprometimento por parte dos Conselheiros e que eles realmente representam as suas categorias. É importante que cada setor efetivamente cumpra o seu papel em participar destes encontros”, destaca.

Pluralidade

Constituído por representantes da sociedade civil, governamentais, regionais e de áreas técnicas, o conselho contempla os diversos setores artístico-culturais organizando seus membros e conselheiros em 20 Câmaras setoriais como Artes Cênicas; Artes Visuais; Música, Audiovisual; Literatura, Patrimônio Arquitetônico, Bens Móveis e Acervos e Patrimônio Ecológico, Natural e Paisagístico e Bens Imateriais, por exemplo. Outro detalhe é a abrangência territorial devido aos membros titulares que representam os municípios das regiões Norte, Centro-Oeste, Sul, Caparaó, Serrana e da Grande Vitória.


A titular da região sul no Conselho e consultora interna da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Cachoeiro de Itapemirim (Semcult), Valquíria Rigon Volpato, é um exemplo de conselheira que ressalta como as ações do Conselho são elementares e auxiliam à manutenção da identidade capixaba, assim como na preservação de suas riquezas - naturais, históricas e culturais.

“O Conselho ao longo de sua existência, desempenha com brilhantismo o papel de zelador das boas práticas no campo das políticas públicas de cultura. A região sul capixaba, assim como as demais regiões, compõe um todo. É fundamental que haja o tráfego de demandas e que estas recebam a atenção devida por parte da sociedade civil e do poder público. A miscigenação de representantes realça nossas identidades e, por consequência, legitima as ações em prol do cuidado para com a cultura”, evidencia Valquíria.

Texto: Danilo Ferraz

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