26/04/2024 11h00

Projeto ‘Inventário do Congo da Barra do Jucu’ está disponível nas mídias digitais

O Museu Vivo da Barra do Jucu acaba de lançar o “Inventário do Congo da Barra do Jucu”, projeto realizado com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura) que visa manter um acervo digital e permanente sobre os símbolos e elementos da cultura popular tradicional. A iniciativa busca ser referência à comunidade local, a fim de organizar a defesa e a luta pelos direitos dos grupos que a compõem. Ao mesmo tempo, visa oferecer um material de apoio a pesquisadores das mais diferentes áreas do saber.

O conteúdo do inventário está disponível no site do Museu Vivo, neste link. Para a realização da pesquisa foi composta uma equipe com representantes da comunidade, da diretoria executiva do museu e diversos especialistas de áreas como antropologia, sociologia, história e comunicação visual. 

Como método, a pesquisa utilizou os pressupostos apresentados pelo “Manual de Aplicação Educação Patrimonial: Inventários Participativos”, tendo como referência a ficha de “Expressões”, utilizada como base para o questionário de aplicação.

Contemplado pelo Edital 009/2021 – Pontos de Memória, da Secretaria da Cultura (Secult), o “Inventário do Congo da Barra do Jucu” une-se ainda aos esforços que visam à criação de uma rede nacional de pontos de memória, locais de reconhecimento para a salvaguarda e proteção das culturas locais, em âmbitos tanto federal quanto estadual.

Uma das manifestações populares mais citadas, ao se falar em cultura capixaba, o congo foi reconhecido em 2014, pelo Conselho Estadual de Cultura (CEC), como Patrimônio Imaterial do Estado do Espírito Santo.

Na Barra do Jucu, há pelo menos quatro décadas, o congo mantém uma estreita relação com os processos de espetacularização dessa expressão, impulsionando sua popularização e o debate sobre a necessidade de políticas públicas para o setor, contribuindo para a consolidação de seu potencial como produto cultural capaz de gerar riqueza e renda ao mesmo tempo que simboliza a unidade do território capixaba.

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